Criar uma Loja Virtual Grátis

Várias ilustrações

Várias ilustrações

  • O elefante e a estaca.

    Certa vez dois homens encontraram um circo enorme, no qual havia grande variedade de animais. Dentre tudo o que viram o que mais lhes chamou a atenção foi um elefante enorme, amarrado a uma minúscula estaca enterrada ao chão. Por que é que o animal se sujeitava àquela prisão tão frágil? Perguntaram-se os dois. Pelo tamanho do elefante, quase não seria preciso esforço algum para arrancar do chão aquele pedaço de pau e sair livre para onde bem entendesse.
    Impressionados com a curiosidade do fato, procuraram alguém que lhes pudesse dar explicação para aquilo. E, encontrando o domador do circo, perguntaram-lhe:
    - Por que esse elefante não foge, levando consigo a estaca?
    Ao que o domador respondeu:
    - Por que ele não sabe que pode fazê-lo! Como foi preso àquela estaca desde pequeno, acostumou-se a pensar que não consegue arrancá-la do chão. Ele cresceu e desistiu de tentar soltar-se, por isso se sujeita a ficar preso quando poderia facilmente ir embora dali.
    Assim como o elefante, muitos aceitam algumas estacas em suas vidas.

  • A vaquinha.

    Um sábio passeava com seu discípulo, quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer uma breve visita…
    Chegando ao sítio constatou a pobreza do lugar, casa de madeira, um casal e três filhos, … ele perguntou:
    - Como o senhor e a sua família sobrevivem aqui?
    E o senhor calmamente respondeu:
    - Meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte desses, nós vendemos ou trocamos por alimentos e a outra parte nós produzimos queijo etc… para o nosso consumo, e assim sobrevivemos.
    O sábio se despediu e foi embora. No meio do caminho, voltou ao seu discípulo e ordenou:
    - Pegue a vaquinha, leve-a ao precipício e empurre-a, jogue-a lá embaixo.
    O jovem arregalou os olhos espantados e questionou o mestre sobre o fato de a vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família, percebendo o silêncio do seu mestre, cumpriu a ordem. Empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer.
    Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante alguns anos, um dia resolveu largar tudo, voltar naquele mesmo lugar contar tudo e pedir perdão.
    Assim fez, ao aproximar-se do local viu o sítio, com árvores floridas, todo murado, carro na garagem e crianças brincando. Ficou desesperado imaginando que aquela humilde família tivera morrido, chegando lá foi recebido por um caseiro simpático, então, perguntou sobre a família que ali morava há alguns anos e o caseiro respondeu: - Continuam morando aqui!
    Espantado, ele perguntou ao senhor (o dono da vaquinha):
    - Como o senhor melhorou este sítio e está tão bem de vida?
    A resposta veio:
    - Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu. Daí em diante tivemos que fazer outras coisas e desenvolver novas habilidades que nem sabíamos que tínhamos.
    Todos nós temos uma vaquinha que nos dá alguma coisa básica para sobrevivência e uma conveniência com a rotina. Descubra qual é a sua… e empurre-a morro abaixo.

  • 11 de Setembro.

    Um dia, logo após o 11 de setembro, duas pessoa conversavam sobre o acontecimento no World Trade Center, histórias de sobreviventes e, todas continham pequenos detalhes. Como: o chefe de uma empresa chegou tarde, simplesmente, porque era o primeiro dia do seu caçula no jardim de infância. Um outro estava vivo porque era seu dia de trazer rosquinhas para o café. Uma mulher atrasou-se porque o despertador não funcionou. Outra porque ficou presa num congestionamento causado por um acidente. Um outro havia perdido o ônibus. Uma mulher teve que trocar de roupa porque derramou café. Alguém teve que atender a uma ligação. O filho de outro se demorou em sair da cama. Alguém não encontrava um táxi. Muitas outras histórias... Pequenos detalhes... contratempos... talvez, algum dia, seja escrito num livro.
    E aquele homem com quem eu conversava estava vivo porque naquele dia estava usando sapatos novos que lhe causaram uma bolha no pé e teve que parar numa farmácia para comprar um bandeide (Band-Aid - J&J). Hoje, quando pego um congestionamento de trânsito, perco um elevador, atendo uma ligação no momento de uma saída... pequenas coisas que me aborreciam, penso comigo... estou exatamente onde Deus quer que eu esteja neste momento. Que Deus continue a abençoar você com todos estes pequenos aborrecimentos que o faça lembrar de seus propósitos. Na próxima vez em que parecer que "se levantou com o pé esquerdo", seus filhos demorando em se vestir, não lembrar onde deixou as chaves do carro, pegar todos os semáforos fechados no caminho do trabalho, não fique triste, não se irrite, não se sinta frustrado, louve a Deus, e agradeça, porque Ele está cuidando de você. Nem sempre compreendemos os desígnios de Deus. Acredito que Ele queira sempre o melhor para nós, o difícil é ler suas entrelinhas...

  • O certo reprovado.

    Um rei chamado Amazias, jovem e disposto a cumprir tudo o que estava determinado, a fim de ser bem sucedido em seu reinado, fez obras louváveis.
    Obedeceu ele cabalmente as leis do Deus de sua nação, como era proposta a todos os reis que ali regesse. Mas, que pena! Ele só fez porque lhe era ordenado e mesmo fazendo o certo foi reprovado, pois não fez com prazer (2 crônica 25.1,2).
    Só fazer o certo não basta,temos que fazer com todo amor e só assim agradaremos ao nosso Deus.[ Aldrain Lima ]

  • Qual é a tua escolha?

    Cerca do ano 30 da era cristã, ouvi a apresentação de dois homens para a escolha do povo.
    JESUS CRISTO: libertador. Tinha seguidores, estava preso, era representante: da paz, do amor, da união, do perdão etc.
    JESUS BAR´ABAS: libertador. Tinha seguidores, estava preso, era representante: da guerra, do ódio, da desunião, da vingança etc.
    Os dois eram chamados de Jesus (alguns manuscritos de Mateus traz o nome: yeshua Bar´abas), só que um era o ungido (cristo), o outro era o filho do pai (é o que significa Bar´abas). Depois dessa apresentação, surgi às perguntas: qual dos dois Jesus você está seguindo? As obras que você pratica é a de JESUS o cristo ou Jesus bar´abas? Na tua vida mora o amor, a paz, a alegria, a união, o perdão, ou, mora o ódio, a vingança, a mentira, a tristeza, a desunião, a falsidade? QUAL É A TUA ESCOLHA? Ainda há tempo. [Aldrain Lima]

  • Sincero, porém errado.

    Uma senhora foi ao médico, pois estava com um problema gastro-intestinal , após a consulta o médico prescreveu: sulfato de bário. Ao chegar à farmácia o atendente olhou a receita e entregou: sulfito de bário. O médico foi sincero ao receitar a paciente, a mulher foi sincera ao ir a farmácia, pois, queria ser curada; o atendente foi sincero ao despachar aquela senhora. Só que existiu um erro, pois a mulher morreu! Sulfato de bário é um medicamento, sulfito de bário é um veneno. O atendente não prestou atenção, uma simples letra mudou o resultado, de remédio para veneno.
    Não basta ser só sincero, tem que se prestar bem atenção! Sincero sim, mas, no que é certo, tem muita gente com muita sinceridade andando no caminho errado. O pedreiro por mais sincero que seja, se ele não usar o prumo e o nível na construção as paredes irão acabar tortas pondo em risco a construção.
    Sincero só não basta, tem que ser sincero no que é certo!

  • Aos desesperados.

    Em certo vôo, ouve um problema no avião e ele começou a perder altitude. Os passageiros desconfiados olhando uns para os outros aguardavam algum comunicado, tudo foi confirmado quando o aviso veio: a aeronave está com um pequeno problema, mas tudo está sob controle, fiquem tranqüilos! Foi aí que tudo se confirmou e a agitação foi inevitável. Pessoas gritando, outros chorando, alguns agitados dizendo: calma, calma! Outros desesperadamente tentando abrir a porta para pularem querendo salvar-se; tempos depois o avião conseguiu pousar e todos foram salvos. O que aconteceria se tivessem conseguido abrir à porta do avião em pleno vôo?
    O desespero faz você tomar decisões irracionais.
    Se habitarmos no esconderijo do altíssimo, descansaremos. Se não estamos descansando está tudo errado conosco! Sl 91.1[Aldrain Lima]

  • Não saia do lugar.

    Certo cidadão convidou seu filhinho para acompanhá-lo até o seu trabalho. Seu filho ficou extremamente feliz, pois, ele tinha muita vontade de um dia ir ao local de trabalho de seu querido papai.
    Ao chegar ao destino desejado, aquela criança ficou encantada com o que via ali. Foi observando os móveis, as peças, as ferramentas, os objetos de trabalho de seu pai e toda aquela sala imensa. Admirado e caminhando entre tudo aquilo, afastou-se do pai; então o inesperado aconteceu: Faltou energia e de imediato a escuridão tomou conta daquele lugar; o garoto entrou em desespero, começou a gritar por seu pai.
    Então, aquele pai prontamente acudindo seu amado filho disse: Calma filho, fique tranqüilo, eu estou aqui, não saia do seu lugar, estou indo ao seu encontro!
    Não se perturbe, não se desespere, fique tranqüilo, mesmo que você não esteja vendo o pai eterno, mas saiba: Ele está sempre perto, não saia do lugar, Ele está indo ao teu encontro para te socorrer.
    A fé enxerga o que os olhos não vêem.[Aldrain Lima]

  • Vendo além de nós mesmo.

    Um jovem muito rico foi ter com um sábio e pediu-lhe um conselho para orientar sua vida. Este o conduziu até a janela e perguntou-lhe:
    - O que vês através dos vidros?
    - Vejo homens que vão e vêm, e um cego pedindo esmolas na rua.
    Então o sábio mostrou-lhe um grande espelho e novamente o interrogou:
    - Olha neste espelho e dize-me agora o que vês.
    - Vejo a mim mesmo.
    - E já não vês os outros! Repara que a janela e o espelho são ambos feitos da mesma matéria-prima, o vidro; mas no espelho, porque há uma fina camada de prata colada ao vidro, não vês nele mais do que a tua pessoa? Deves comparar-te a estas duas espécies de vidro. Pessoas de fé, de boa índole, viam os outros e tinhas compaixão por eles. Coberto de prata - o egoísta, hipócrita, pobre de espírito - vês apenas a ti mesmo.
    Só vales alguma coisa, quando tiveres coragem de arrancar o revestimento de prata que tapa os olhos, para poderes de novo ver e amar aos outros.

  • Quem não ama.

    Contam que Bajezid Bistami encontrava-se falando a uma grande e atenta platéia. Todos os presentes, velhos ou jovens, estavam fascinados com suas palavras. No auge deste encantamento, quando seu discurso enlevava a todos, entrou um fumador de ópio, e com a fala algo arrastada disse:
    - Mestre, meu burro se perdeu. Ajuda-me a encontrá-lo.
    - Paciência, meu filho, eu vou achá-lo - disse-lhe Bajezid Bistami, continuando seu sermão.
    Após algum tempo, enquanto ainda discursava, perguntou aos presentes:
    - Existe alguém entre nós que nunca amou?
    - Eu - disse um velho levantando-se - eu nunca amei ninguém, desde minha mais remota juventude. Nunca o fogo da paixão consumiu minha alma. Para que não turvasse minha mente, nunca deixei o amor ocupar meu coração.
    Bajezid Bistami voltou-se então para o fumador de ópio que pouco antes o havia interrompido e lhe disse:
    - Vê, meu filho, acabo de achar teu burro! Pega-o e leva-o daqui.

  • Amando o Inimigo.

    Certa vez um homem foi visitar o pastor dizendo que queria se divorciar da sua mulher.
    O pastor disse, "Mas a Bíblia diz que você deve amar sua esposa como Cristo amou a igreja."(Efé 5:25).
    O homem respondeu, "Mas, eu não consigo. E, de qualquer forma, eu não sou perfeito como Cristo."
    O pastor disse, "Então, se não conseguir assim, lembre que Jesus nos mandou amar o nosso próximo. Você não pode continuar a amar ela como seu próximo?" (Mar 12:33)
    O homem disse "Mas, vivemos em constantes brigas, ela não me trata como próximo dela. Não consigo amar ela como meu próximo."
    "Então," disse o pastor, "Só tenho mais uma palavra do Senhor. 'Amai os vossos inimigos'." (Mat 5:44; Luc 6:27)

  • Aparente bondade.

    Um cidadão comprou um peruzinho, magrinho, feio, pequeno, começou a cuidar muito bem daquele pequeno animal. Em poucos meses estava o peru bonito, grande e bastante gordo. Se o peruzinho falasse, ele diria: esse homem é muito bom, pois me comprou magrinho, pequeno e muito feio, me alimentou tão bem que hoje estou bonito, gordo e grande. Tadinho do peruzinho! Não sabe que no dia 24 de dezembro estará em uma frigideira dentro do forno.
    Cuidado com a aparente bondade do diabo.[Caio Fábio]

  • A joven cigana.

    Alguns dias atrás, li em uma literatura o seguinte: Uma jovem cigana passando em frente a um atelier admirou-se com as pinturas que ali viu. Entre aquelas pinturas uma lhe chamou muito atenção: foi um quadro com um homem bastante machucado, de semblante bastante desfigurado e sangrando muito, com uma coroa de espinho na cabeça e crucificado. Ela então perguntou ao cidadão que ali estava quem teria sido aquele homem? A resposta foi-lhe dado: é Jesus! A jovem curiosa por saber quem teria sido esse tal homem (os ciganos não ensinam nada sobre o cristianismo), perguntou: por que fizeram isso com ele, o que ele fez para merecer essa morte? Então o homem contou toda história sobre Cristo... A jovem muito comovida e em prantos com o que ouvira, perguntou: E os seus seguidores o que estão fazendo para lhe agradecer por tudo o que ele passou e fez por eles? Dai, aquele homem que ainda não havia parado para pensar no grande amor de Jesus, caindo em si, também começou a chorar junto com a jovem cigana.

  • A águia e o falcão.

    A Lenda dos Índios Sioux.
    Conta uma lenda dos índios Sioux que, certa vez, Touro Bravo e Nuvem Azul chegaram de mãos dadas à tenda do velho feiticeiro da tribo e pediram:
    Nós nos amamos e vamos nos casar. Mas nos amamos tanto que queremos um conselho que nos garanta ficar sempre juntos, que nos assegure estar um ao lado do outro até a morte. Há algo que possamos fazer?
    E o velho, emocionado ao vê-los tão jovens, tão apaixonados e tão ansiosos por uma palavra, disse:
    - Há uma coisa a fazer, mas é uma tarefa muito difícil e sacrificada. Tu, Nuvem Azul, deves escalar o monte ao norte da aldeia com apenas uma rede, caçar o falcão mais vigoroso e trazê-lo aqui, com vida, até o terceiro dia da lua cheia. E tu, Touro Bravo, deves escalar a montanha do trono; lá em cima, encontrarás a mais brava de todas as águias. Somente com uma rede deverás apanhá-la, trazendo-a para mim viva!
    Os jovens abraçaram-se com ternura e logo partiram para cumprir a missão. No dia estabelecido, na frente da tenda do feiticeiro, os dois esperavam com as aves. O velho tirou-as do saco e constatou que eram verdadeiramente os formosos exemplares dos animais que ele tinha pedido.
    - E agora, o que faremos? Os jovens perguntaram.
    - Peguem as aves e amarrem uma à outra pelos pés com essas fitas de couro. Quando estiverem amarradas, soltem-nas para que voem livres.
    Eles fizeram o que lhes foi ordenado e soltaram os pássaros. A águia e o falcão tentaram voar, mas conseguiram apenas saltar pelo terreno. Minutos depois, irritadas pela impossibilidade de vôo, as aves arremessaram-se uma contra a outra, bicando-se até se machucar.
    Mesmo que se amem, mas, são duas mentes diferentes, se não houver união ainda que estejam juntos, contudo se agredirão ao ponto de até matarem-se.

  • O Enigma da Alma Gêmea.

    Um discípulo e seu mestre estavam sentados a sombra de uma figueira. O mestre perguntou ao discípulo:
    - O que o perturba, meu filho?
    - Ainda bem que perguntas, ó mestre. Sinto que é chegado o momento de eu partir a procura de minha alma gêmea, aquela que haverá de ser minha parceira perfeita, a mais linda mulher do Universo.
    O mestre disse:
    - Assim seja, meu filho, mas lembra-te: quando tua busca terminar, volta aqui com ela.
    - Sem dúvida, mestre. Decerto será assim.
    Muitos anos depois, o discípulo regressou sozinho e desanimado.
    Quando se encontraram, o mestre o acolheu calorosamente e perguntou-lhe sobre a sua busca:
    - Encontraste aquela que procuravas?
    - Sim, querido mestre, encontrei. Encontrei aquela com quem sonhava. Era na verdade uma perfeição de sonho, era a mulher perfeita...
    - Bem, filho, onde está ela?
    - Ah, mestre, que tristeza! Ela estava a procura do homem perfeito!
    A perfeição do mundo é egoísta e exclusivista.

  • Tudo coopera em nosso favor.

    Conta-se que após um naufrágio, o único sobrevivente agradeceu a Deus por estar vivo e ter conseguido se agarrar a parte dos destroços para ficar boiando. Este único sobrevivente foi parar em uma pequena ilha desabitada e fora de qualquer rota de navegação, e ele agradeceu novamente. Com muita dificuldade e restos dos destroços, ele conseguiu montar um pequeno abrigo para que pudesse se proteger do sol, da chuva e de animais para guardar seus poucos pertences, e como sempre agradeceu a Deus. Nos dias seguinte, a cada alimento que conseguia caçar ou colher, ele agradecia...No entanto, um dia, quando voltava da busca por alimentos, ele encontrou o seu abrigo em chamas, envolto em altas nuvens e fumaça. Terrivelmente desesperado ele se revoltou... Gritava chorando: ‘O pior aconteceu! Perdi tudo! Deus, por que fizeste isso comigo?’ Chorou tanto, que adormeceu profundamente cansado... No dia seguinte bem cedinho, foi despertado pelo som de um navio que se aproximava. --- ‘Viemos resgatá-lo’--- disseram. --- ‘Como souberam que eu estava aqui?’ --- perguntou ele. --- ‘Nós vimos o seu sinal de fumaça!
    “É comum sentirmo-nos desencorajados e até desesperados, quando as coisas parecem estar de mal a pior. Mas Deus age em nosso benefício, mesmo nos momentos em que pensamos ser o nosso fim. Rm 8.28 Deus trabalha nos bastidores.”

  • Qual o preço.

    Certo sábio observando um jovem de aparência sincera disse: posso te fazer uma pergunta?
    - Pode! Respondeu o jovem.
    Então o sábio perguntou: se te pagasse mil dólares para você mentir e com essa mentira ninguém seria machucado e também ninguém descobriria nada, você mentiria? O jovem parou e pensou e disse: Bem! Se ninguém sair machucado e também ninguém descobrir que eu menti, eu mentiria.
    - Disse o sábio: posso te fazer outra pergunta?
    - Pois não! Respondeu o jovem.
    - Se te pagassem um dólar, você mentiria? O jovem ficou furioso...
    - O que o senhor pensa que eu sou?
    - O que você é eu já sei (respondeu o sábio), só estou querendo descobrir seu preço.
    “Ap 22.15 ficarão de fora:
    1) Os que não valorizam a Deus 2) Feiticeiros 3) Idolatras 4) Prostitutos
    5) Homicidas 6) Os que amam e praticam a mentira
    Com freqüência reprovamos as cinco primeiras atitudes, mas, devemos lembrar-mos sempre que: a sexta atitude está no mesmo nível de reprovação pelo nosso Deus. O mentiroso ficará tão fora do reino de Deus quanto os feiticeiros, prostitutos etc.[Aldrain Lima]

  • O Tempo Cura Tudo.

    Era uma vez um passarinho que morava num ninho no alto de uma mangueira. Quando a mamãe passarinha saía cedinho para procurar alimento, falava:
    - Ó filhinho, não saia do ninho. Você ainda é um filhotinho, pode cair lá embaixo e se machucar.
    Mas o passarinho morria de vontade de dar as suas voadinhas, experimentar as suas asinhas cheias de peninhas. Experimentou uma vez. Experimentou a segunda. Quando experimentou a terceira, caiu e quebrou uma asa. Saiu, andando pelo chão, arrastando a asa, procurando uma ajudinha.
    - Ó minha amiga vaquinha, conserte a minha asinha, que eu quebrei dando uma voadinha.
    A vaquinha, muito mal-humorada, disse que não entendia de asas. O passarinho continuou o seu caminho, arrastando a sua asinha quebrada. Até que encontrou um cavalo e pediu ajuda de novo, coitadinho.
    - Ó meu amigo cavalinho, conserte a minha asinha, que eu quebrei dando uma voadinha.
    O cavalo relinchou e disse que não consertava asas. Não era veterinário.
    E lá se foi o passarinho andando, pedindo ajuda a todo mundo que encontrava, ouvindo sempre o mesmo. Até que encontrou um rio, muito transparente, e parou para beber água.
    - Ó meu amigo riozinho, conserte a minha asinha, que eu quebrei dando uma voadinha! E o rio de águas claras cantarolou:
    - Bote aqui a sua asinha bote aqui no leito meu e depois não vá dizer que você se arrependeu.
    E com todo cuidado, enfaixou a asinha do amiguinho, sorrindo dizendo:
    - Dá um tempo ao tempo, fique quieto uns dias no seu ninho, meu passarinho!
    E foi o que o passarinho fez.
    Voltou para o seu ninho e deixou o tempo passar, bem quietinho.
    O tempo passou.
    Ele sarou e aprendeu a voar bem direitinho.
    ”O tempo cura tudo. É só dar tempo ao tempo, ele nos deixa mais experiente para ser-mos obedientes e não cair-mos nos mesmos erros.”

  • O Asno e o seu Velho Pastor.

    Um pastor observava tranqüilo seu asno pastando em uma verde campina.
    De repente ouviu ao longe os gritos de uma tropa inimiga que se aproximava rapidamente.
    Ele rogou ao animal para que este corresse levando-o na garupa, o mais rápido que pudesse, a fim de que não fossem ambos capturados. O asno com calma, falou:
    Por que eu deveria temer o inimigo? Você acha provável que o conquistador coloque em mim, além dos dois cestos de carga que carrego, outros dois?
    Não - respondeu o pastor.
    Então - disse o animal - contanto que eu carregue os dois cestos que já possuo que diferença faz a quem estou servindo?
    “Só um asno pensaria desse jeito, pois quem cuidaria tão bem de um animal se não o seu próprio dono?”

  • Como ser feliz.

    Conta-se que no século passado, um turista americano foi à cidade do Cairo, no Egito, com o objetivo de visitar um famoso sábio.
    O turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito simples e cheio de livros. As únicas peças de mobília eram: uma cama, uma mesa e um banco.
    Onde estão seus móveis? - perguntou o turista. E o sábio, bem depressa, perguntou também: E onde estão os seus...? Os meus?! - surpreendeu-se o turista - mas eu estou aqui só de passagem! Eu também... - concluiu o sábio.
    "A vida na Terra é somente uma passagem... No entanto, alguns vivem como se fossem ficar aqui eternamente, e esquecem de ser feliz."
    Buscai em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça... nesse reino está a paz, o amor, a vida, a felicidade, etc.

  • Uma planta para...

    Havia uma jovem muito rica, que tinha tudo: um marido maravilhoso, filhos perfeitos, um emprego que lhe pagava muitíssimo bem, uma família unida.
    O estranho é que ela não conseguia conciliar tudo isso, o trabalho e os afazeres lhe ocupavam todo o tempo e a sua vida estava deficitária em algumas áreas.
    Se o trabalho lhe consumia muito tempo, ela tirava dos filhos, se problemas, ela deixava de lado o marido..
    E assim, as pessoas que ela amava eram sempre deixadas para depois.
    Até que um dia, seu pai, um homem muito sábio, lhe deu um presente: uma planta muito cara e raríssima, da qual havia um apenas exemplar em todo o mundo.
    E disse à ela:
    - Filha, esta planta vai te ajudar muito mais do que você imagina!
    Você terá apenas que regá-la e podá-la de vez em quando, ás vezes conversar um pouquinho com ela, e ela te dará em troca esse perfume maravilhoso e essas lindas flores.
    A jovem ficou muito emocionada, afinal a flor era de uma beleza sem igual.
    Mas o tempo foi passando, os problemas surgiam, o trabalho consumia todo o seu tempo, e a sua vida, que continuava confusa, não lhe permitia cuidar da planta.
    Ela chegava em casa, olhava a planta e as flores ainda estavam lá, não mostravam sinal de fraqueza ou morte, apenas estavam lá, lindas, perfumadas. Então ela passava direto. Até que um dia, sem mais nem menos, a planta morreu.
    Ela chegou em casa e levou um susto! Estava completamente morta, caídas e suas folhas amarelas.
    A jovem chorou muito, e contou a seu pai o que havia acontecido.
    Seu pai então respondeu:
    Eu já imaginava que isso aconteceria, e eu não posso te dar outra planta, porque não existe outra igual a essa, ela era única, assim como as pessoas que você ama.
    Todos são bênçãos que o Senhor te deu, mas você tem que aprender a regá-los, podá-los e dar atenção a eles, pois assim como a planta, os sentimentos também morrem.
    Você se acostumou a ver a planta sempre lá, sempre florida, sempre perfumada, e se esqueceu de cuidar dela.
    Cuide das pessoas que você ama!

  • A diferença que faz a diferença.

    Os desejos primários de todas pessoas são: ser felizes, progredir e ganhar mais dinheiro. Uma forma efetiva de alcançar estes anseios é sendo ricos e prósperos. Assim como há pessoas pobres e pessoas ricas, há países pobres e países ricos. A diferença entre os países pobres e os ricos não é a sua antigüidade.
    Fica demonstrado pelos casos de países como Índia e Egito, que tem milhares de anos de antigüidade e são pobres.
    Ao contrário, Austrália e Nova Zelândia, que há pouco mais de 150 anos eram quase desconhecidos, hoje são, todavia, países desenvolvidos e ricos.
    A diferença entre países pobres e ricos também não está nos recursos naturais de que dispõem, pois o Japão tem um território muito pequeno e 80% dele é montanhoso, ruim para a agricultura e criação de gado, porém é a segunda potência econômica mundial: seu território é como uma imensa fábrica flutuante que recebe matérias-primas de todo o mundo e os exporta transformados, também a todo o mundo, acumulando sua riqueza.
    Por outro lado, temos uma Suíça sem oceano, que tem uma das maiores frotas náuticas do mundo; não tem cacau mas tem um dos melhores chocolates do mundo; em seus poucos quilômetros quadrados, cria ovelhas e cultiva o solo quatro meses por ano já que o resto é inverno, mas tem os produtos lácteos de melhor qualidade de toda a Europa. Igualmente ao Japão não tem recursos naturais,mas dá e exporta serviços, com qualidade muito dificilmente superável; é um país pequeno que passa uma imagem de segurança, ordem e trabalho, que o converteu na caixa forte do Mundo.

    Também não é a inteligência das pessoas a tal diferença, como o demonstram estudantes de países pobres que emigram aos países ricos e conseguem resultados excelentes em sua educação; outro exemplo são os executivos de países ricos que visitam nossas fábricas e ao falar com eles nos damos conta de que não há diferença intelectual.

    Finalmente não podemos dizer que a raça faz a diferença, pois nos países centro-europeus ou nórdicos vemos como os chamados ociosos da América Latina (nós!!) ou da África, demonstram ser a força produtiva desses países.

    O que é então que faz a diferença?

  • A atitude das pessoas faz a diferença.

    Ao estudar a conduta das pessoas nos países ricos, se descobre que a maior parte da população cumpre as seguintes regras, cuja ordem pode ser discutida:

    1. A moral como principio básico
    2. A ordem e a limpeza
    3. A integridade
    4. A pontualidade
    5. A responsabilidade
    6. O desejo de superação
    7. O respeito às leis e aos regulamentos
    8. O respeito pelo direito dos demais
    9. Seu amor ao trabalho
    10. Seu esforço pela economia e investimento

    Necessitamos de mais leis? Não seria suficiente cumprir e fazer cumprir estas 10 simples regras?
    Nos países pobres, só uma mínima (quase nenhuma) parte da população segue estas regras em sua vida diária. Não somos pobres porque ao nosso país falte riquezas naturais, ou porque a natureza tenha sido cruel conosco, simplesmente por Nossa Atitude.

  • As duas vizinhas

    Havia duas vizinhas que viviam em pé de guerra.
    Não podiam se encontrar na rua que era briga na certa.
    Depois de um tempo, dona Maria descobriu o verdadeiro valor da amizade e resolveu que iria fazer as pazes com dona Clotilde. Ao se encontrarem na rua, muito humildemente, disse dona Maria:
    - Minha querida Clotilde, já estamos nessa desavença há anos e sem nenhum motivo aparente. Estou propondo para você que façamos as pazes e vivamos como duas boas e velhas amigas.
    Dona Clotilde, na hora estranhou a atitude da velha rival, e disse que iria pensar no caso. Pelo caminho foi matutando:
    - Essa dona Maria não me engana, está querendo me aprontar alguma coisa e eu não vou deixar barato.
    Vou mandar-lhe um presente para ver sua reação.
    Chegando em casa, preparou uma bela cesta de presentes, cobrindo-a com um lindo papel, mas encheu-a de esterco de vaca.
    "Eu adoraria ver a cara da dona Maria ao receber esse 'maravilhoso' presente.
    Vamos ver se ela vai gostar dessa". Mandou a empregada levar o presente a casa da rival, com um bilhete: "Aceito sua proposta de paz e para selarmos nosso compromisso, envio-te esse lindo presente".
    Dona Maria estranhou o presente, mas não se exaltou. Que ela está propondo com isso? Não estamos fazendo as pazes? Bem, deixa pra lá. Alguns dias depois dona Clotilde atende a porta e recebe uma linda cesta de presentes coberta com um belo papel.
    — É a vingança daquela asquerosa da Maria. Que será que ela me aprontou!
    Qual não foi sua surpresa ao abrir a cesta e ver um lindo arranjo das mais belas flores que podiam existir num jardim, e um cartão com a seguinte mensagem:
    "Estas flores é o que te ofereço em prova da minha amizade.
    Foram cultivadas com o esterco que você me enviou e que proporcionou excelente adubo para meu jardim.

  • Indiferença.

    Quando saías esta manhã de tua casa levando pela mão o teu filhinho, fiquei admirando os seus sapatos novos, o seu lindo capote de lã, a sua pasta de couro cheia de livros e a farta merenda que ele levava para o colégio.

 

Tu me olhaste com desprezo e seguraste o braço do teu filho, com receio que ele me tocasse.

Pensaste, por acaso, no meu infortúnio, no meu abandono, nos meus pés descalços e na minha roupa toda rasgada?

Será que eu poderia contagiar teu filho?

É claro que te esqueceste imediatamente do incidente; subiste no teu automóvel e te perdeste no tráfego louco da cidade, como se perdem sempre todos os meus sonhos.

Ali, só e abandonado dei asas à minha imaginação e fiquei pensando: que diferença existe entre mim e aquele garoto?

Temos mais ou menos a mesma idade, nascemos na mesma pátria; enquanto ele joga futebol com bolas coloridas, eu chuto pedras; ele dorme agasalhado em sua cama macia, e eu me deito no chão sobre jornais velhos; ele tem comida gostosa e variada, e eu tenho que catar algo nas latas de lixo; ele vai ao colégio para aprender a ler e escrever, enquanto eu vivo na rua aprendendo a roubar e a me defender.

São essas, por acaso, as nossas diferenças?

Será que a culpa é minha?

Será que sou culpado de ter nascido, sorrir sem saber quem é meu pai e tendo por mãe uma mulher sofrida e ignorante?
Não fui eu que decidi não ir à escola e também não é minha culpa não ter casa para morar e nem comida para me alimentar.

Alguém resolveu assim e eu nem sei quem foi!

Não posso culpar ninguém porque a minha ignorância nem isso permite.
Não posso sair desta situação sozinho, porque sou incapaz de fazê-lo sem uma generosa ajuda.

Então, como nada é feito, cada vez se acentua mais a diferença entre mim e o menino que levavas pela mão.

No futuro ele será como tu.

Um homem de bem e de conceito respeitado pela sociedade.
E eu? Serei um reles vagabundo que se torna ladrão e caminha em direção ao cárcere.

E até possível que, dentro de alguns anos, o menino e eu voltemos a nos encontrar.
Ele como Juiz de Direito, e eu como réu delinqüente, ele para purificar a sociedade de tipos como eu, e eu para cumprir o meu desgraçado destino; ele para julgar os meus atos, e eu para padecê-los.
Como posso ser condenado ao cárcere, quando jamais tive uma escola para freqüentar?

E quando fiz as coisas à minha maneira chega o peso da lei e a força da justiça para me aniquilar?
Será que tudo isso é justo?
Amigo, não peço a tua mão pois ela é do teu filho; nem a roupa, nem a cama, nem o livro e nem a comida que só a ele pertencem.
Somente te peço que quando me encontrares na rua, sujo, esfarrapado e abandonado, grave a minha imagem em tua mente e, se sobrar um minuto na tua atribulada vida diária, meditas amigo..., meditas... como podes me salvar?

Sem indiferença, com certeza, poderemos fazer alguma coisa!!!

  • A Bolacha...
  • Era uma vez uma moça que estava à espera de seu vôo,
    na sala de embarque de um grande aeroporto.

    Como ela deveria esperar por muitas horas,
    resolveu comprar um livro para matar o tempo. Comprou,
    também, um pacote de bolachas.
    Sentou-se numa poltrona, na sala VIP do aeroporto, para que pudesse descansar e ler em paz. Ao seu lado sentou-se um homem.

    Quando ela pegou a primeira bolacha, o homem também pegou uma. Ela se sentiu indignada, mas não disse nada.

    Apenas pensou : "Mas que cara de pau ! Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais esquecesse!!!"

    A cada bolacha que ela pegava, o homem também pegava uma. Aquilo a deixava tão indignada que não conseguia nem reagir. Quando restava apenas uma bolacha, ela pensou:

    "Ah. O que será que este abusado vai fazer agora?"
    Então o homem dividiu a última bolacha ao meio, deixando a outra metade para ela.
    Ah!!! Aquilo era demais !!! Ela estava bufando de raiva ! Então, ela pegou o seu livro e as suas coisas e se dirigiu ao local de embarque.

    Quando ela se sentou, confortavelmente, numa poltrona já no interior do avião olhou dentro da bolsa para pegar uma caneta, e, para sua surpresa, o pacote de bolachas estava lá... ainda intacto, fechadinho !!!

    Ela sentiu tanta vergonha! Só então ela percebeu que a errada era ela sempre tão distraída! Ela havia se esquecido que suas bolachas estavam guardadas, dentro da sua bolsa....

    O homem havia dividido as bolachas dele sem se sentir indignado, nervoso ou revoltado, enquanto ela tinha ficado muito transtornada, pensando estar dividindo as dela com ele.

    E já não havia mais tempo para se explicar... nem para pedir desculpas!

    Quantas vezes, em nossa vida, nós é que estamos comendo as bolachas dos outros, e não temos a consciência disto?

    Antes de concluir, observe melhor!

    Talvez as coisas não sejam exatamente como você pensa!

    Não pense o que não sabe sobre as pessoas.

    Existem quatro coisas na vida que não se recuperam:
    - a pedra, depois de atirada;
    - a palavra, depois de proferida;
    - a ocasião, depois de perdida;
    - e o tempo, depois de passado".

  • Um copo de leite.

    Um dia, um rapaz pobre que vendia mercadorias de porta em porta para pagar seus estudos, viu que só lhe restava uma simples moeda de dez centavos e tinha fome.

    Decidiu que pediria comida na próxima casa. Porém, seus nervos o traíram quando uma encantadora mulher jovem lhe abriu a porta.

    Em vez de comida pediu um copo de água. Ela pensou que o jovem parecia faminto e assim lhe deu um grande copo de leite.
    Ele bebeu devagar e depois lhe perguntou?
    - Quanto lhe devo?
    - Não me deves nada - respondeu ela.
    - Minha mãe sempre nos ensinou a nunca aceitar pagamento por uma oferta caridosa.
    Ele disse:
    - Pois te agradeço de todo coração.
    Quando Howard Kelly saiu daquela casa, não só se sentiu mais forte fisicamente, mas também sua fé em Deus e nos homens ficou mais forte.
    Ele já estava resignado a se render e deixar tudo.
    Anos depois essa jovem mulher ficou gravemente Doente.
    Os médicos locais estavam confusos. Finalmente a enviaram a cidade grande, onde chamaram um especialista para estudar sua rara enfermidade.
    Chamaram ao Dr. Howard Kelly para examina - la, quando escutou o nome do povoado donde ela viera, uma estranha luz encheu seus olhos.
    Imediatamente subiu do vestíbulo do hospital a seu quarto.
    Vestido com a sua bata de doutor foi ver a paciente.
    A reconheceu imediatamente. Retornou ao quarto de observação determinado a fazer o melhor para salvar aquela vida.
    À partir daquele dia dedicou atenção especial aquela paciente.
    Depois de uma demorada luta pela vida da enferma, ganhou a batalha.
    O Dr. Kelly pediu a administração do hospital que lhe enviasse a fatura total dos gastos para aprova - la. Ele a conferiu e depois escreveu algo e mandou entrega - la no quarto da paciente.

    Ela tinha medo de abri-la, porque sabia que levaria o resto da sua vida para pagar todos os gastos. Mas finalmente abriu a fatura e algo lhe chamou a atenção, pois estava escrito o seguinte:
    Pago totalmente faz muitos anos com um copo de leite (assinado) Dr. Howard Kelly.
    Lágrimas de alegria correram de seus olhos e seu coração feliz rezou assim:
    Graças meu Deus por que teu amor se manifestou nas mãos e nos corações humanos.

    "A CADA UM , SEGUNDO AS SUAS OBRAS"
    "TUDO O QUE VOCÊ DÁ PARA MUNDO, O MUNDO TE DEVOLVE"
    É A MAIS PURA VERDADE....

  • Lenda oriental

    Conta uma popular lenda do Oriente Próximo, que um jovem chegou à beira de um oásis junto a um povoado e aproximando-se de um velho perguntou-lhe:

    - Que tipo de pessoa vive neste lugar ?
    - Que tipo de pessoa vivia no lugar de onde você vem ?

    Perguntou por sua vez o ancião.
    - Oh, um grupo de egoístas e malvados. - replicou o rapaz - Estou satisfeito de haver saído de lá.
    A isso o velho replicou:
    - A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui.

    No mesmo dia, um outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião perguntou-lhe:

    - Que tipo de pessoa vive por aqui ?

    O velho respondeu com a mesma pergunta:
    - Que tipo de pessoa vive no lugar de onde você vem ?

    O rapaz respondeu:

    - Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras.
    Fiquei muito triste por ter de deixá-las.

    - O mesmo encontrará por aqui. - respondeu o ancião.

    Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho:

    - Como é possível dar respostas tão diferente à mesma pergunta?

    Ao que o velho respondeu :
    - Cada um carrega no seu coração o meio ambiente em que vive.
    - Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui.
    - Aquele que encontrou amigos ali, também os encontrará aqui porque, na verdade, a nossa atitude mental é a única coisa na nossa vida sobre a qual podemos manter controle absoluto.

  • Oito bons presentes que não custam um centavo.

    O PRESENTE ESCUTAR...
    Mas você deve realmente escutar. Sem interrupção, sem distração, sem planejar sua resposta. Apenas escutar.

    O PRESENTE AFEIÇÃO...
    Seja generoso com abraços, beijos, tapinhas nas costas e aperto de mãos. Deixe estas pequenas ações demonstrarem o amor que você tem por família e amigos.

    O PRESENTE SORRISO....
    Junte alguns desenhos. Compartilhe artigos e histórias engraçadas. Seu presente será dizer, "Eu adoro rir com você."

    O PRESENTE BILHETINHO...
    Pode ser um simples bilhete de "Muito obrigado por sua ajuda" ou um soneto completo. Um breve bilhete escrito à mão pode ser lembrado pelo resto da vida, e pode mesmo mudar uma vida.

    O PRESENTE ELOGIO...
    Um simples e sincero, "Você ficou muito bem de vermelho", "Você fez um super trabalho" ou "Que comida maravilhosa" faz o dia de alguém.

    O PRESENTE FAVOR...
    Todo dia, faça algo amável.

    O PRESENTE SOLIDÃO...
    Tem momentos em que nós não queremos nada mais do que ficar sozinhos. Seja sensível à esses momentos e dê o presente da solidão ao outro.

    O PRESENTE DISPOSIÇÃO...
    A maneira mais fácil de sentir-se bem é colocar-se à disposição de alguém, e isso não é difícil de ser feito.

  • Valor aos Humildes.

    Durante meu primeiro ano da faculdade, nosso professor nos deu um questionário.
    Eu era bom aluno e respondi rápido todas as questões até chegar a última:
    "Qual o primeiro nome da mulher que faz a limpeza da escola?".
    Sinceramente, isso parecia uma piada. Eu já tinha visto a tal mulher várias vezes.
    Ela era alta, cabelo escuro, lá pelos seus 50 anos, mas como eu ia saber o primeiro nome dela?
    Eu entreguei meu teste deixando essa questão em branco e um pouco antes da aula terminar, um aluno perguntou se a última pergunta do teste ia contar na nota.
    "É claro!", respondeu o professor. "Na sua carreira, você encontrará muitas pessoas.
    Todas têm seu grau de importância. Elas merecem sua atenção mesmo que seja com um simples sorriso ou um simples "alô".
    Eu nunca mais esqueci essa lição e também acabei aprendendo que o primeiro nome dela era Dorothy.

    Obs.: Você pode e deve ser importante, mas o mais importante é o respeito ao próximo e o valor que você dá aos humildes.

  • O tijolo.

    Um jovem e bem sucedido executivo dirigia na vizinhança, correndo em seu novo Jaguar.
    Observando crianças se lançando entre os carros estacionados, diminuiu um pouco a velocidade, quando achou ter visto algo.
    Enquanto passava, nenhuma criança apareceu.
    De repente um tijolo espatifou-se na porta lateral do Jaguar.
    Freou bruscamente e deu ré até o lugar de onde teria vindo o tijolo.
    Saltou do carro e pegou bruscamente uma criança empurrando-a contra um veículo estacionado e gritou:

    - Por que você fez isto? Quem é você? Que besteira você pensa que está fazendo?
    Este é um carro novo e caro, aquele tijolo que você jogou vai me custar muito dinheiro.
    Por que você fez isto?
    - Por favor senhor me desculpe, eu não sabia mais o que fazer!
    Implorou o pequeno menino
    - Ninguém estava disposto a parar e me atender neste local.
    Lágrimas corriam do rosto do garoto, enquanto apontava na direção dos carros estacionados.
    - É o meu irmão. Ele desceu sem freio e caiu de sua cadeira de rodas e eu não consigo levantá-lo.
    Soluçando, o menino perguntou ao executivo:
    - O senhor poderia me ajudar a recoloca-lo em sua cadeira de rodas?
    Ele está machucado e é muito pesado para mim.
    Movido internamente muito além das palavras, o jovem motorista engolindo "nó imenso" dirigiu-se ao jovenzinho, colocando-o em sua cadeira de rodas.
    Tirou seu lenço, limpou as feridas e arranhões, verificando se tudo estava bem.
    - Obrigado e que meu Deus possa abençoá-lo A grata criança disse a ele.
    O homem então viu o menino se distanciar... empurrando o irmão em direção à sua casa.

    Foi um longo caminho de volta para o Jaguar... um longo e lento caminho de volta.
    Ele nunca consertou a porta amassada.
    Deixou amassada para lembrá-lo de não ir tão rápido pela vida, que alguém tivesse que atirar um tijolo para obter a sua atenção.
    Deus sussurra em nossas almas e fala aos nossos corações.

  • Assembléia na carpintaria.

    Contam que na carpintaria houve uma vez uma estranha assembléia.
    Foi uma reunião de ferramentas para acertar suas diferenças.
    Um martelo exerceu a presidência, mas os participantes lhe
    notificaram que teria que renunciar.

    A causa? Fazia demasiado barulho; e além do mais, passava todo o tempo golpeando.
    O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir algo.
    Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez, pediu a expulsão da lixa.
    Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais,
    entrando sempre em atritos.
    A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro que
    sempre media os outros segundo a sua medida, como se fora o único perfeito.
    Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso.
    Finalmente, a rústica madeira se converteu num fino móvel.
    Quando a carpintaria ficou novamente só, a assembléia reativou a discussão.
    Foi então que o serrote tomou a palavra e disse:

    "Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, com nossos pontos valiosos. Assim, não pensemos em nossos pontos fracos, e concentremo-nos em nossos pontos fortes."
    A assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limar e afinar asperezas, e o metro era preciso e exato.
    Sentiram-se então como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade.
    Sentiram alegria pela oportunidade de trabalhar juntos.
    Ocorre o mesmo com os seres humanos. Basta observar e comprovar.
    Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se
    tensa e negativa; ao contrário, quando se busca com sinceridade os pontos fortes dos outros, florescem as melhores conquistas humanas.

    É fácil encontrar defeitos, qualquer um pode fazê-lo.
    Mas encontrar qualidades... isto é para os sábios!!!!

  • Folha amassada.

    Quando eu era criança, por causa do meu caráter impulsivo, tinha raiva de qualquer coisa. Na maioria das vezes, depois desses incidentes me sentia envergonhada me esforçava para consolar a quem eu tinha magoado.
    Um dia , minha professora me viu pedindo desculpas, depois de uma explosão de raiva e entregou-me uma folha de papel lisa e disse:
    Amasse-a!
    Com medo, obedeci e fiz com ela uma bolinha. A professora me disse novamente: agora deixe-a como estava antes.
    Óbvio que não pude deixá-la como antes. Pôr mas que tentasse, o papel continuava cheio de pregas.
    A professora me disse: o coração das pessoas é como esse papel. A impressão que neles deixamos será tão difícil de apagar como esses amassados. Assim, aprendi a ser mas compreensiva e mais paciente.
    Quando sinto vontade de estourar, lembro daquele papel amassado. A impressão que deixamos nas pessoas é impossível de apagar. Quando magoamos alguém com nossas ações ou com nossas palavras, logo queremos consertar o erro, mas é tarde demais....
    Alguém já me disse uma vez: "fale somente quando suas palavras possam ser tão suave como o silêncio. Mas não deixe de falar, por medo da reação do outro.
    Acredite, principalmente em seus sentimentos!
    Seremos sempre responsáveis pelos nossos atos.

  • Thomas Edson

    Um exemplo de Otimismo foi demonstrado por Thomas Edson, o gênio inventor e um inveterado Otimista, pela forma como reagiu a um aparente grande infortúnio.
    Numa noite de 1914, seu laboratório, que valia mais de US$ 2 milhões na época e não estava no seguro, começou a se incendiar, com todos os preciosos registros de Edison em seu interior.
    No auge do incêndio, enquanto os bombeiros tentavam apagar o fogo, Charles, filho de Edson, freneticamente procurava o pai, que tinha o hábito de trabalhar até tarde da noite. Aliviado, ele encontrou Edison fora do laboratório, fitando serenamente a cena.
    O semblante de seu pai refletia o brilho das chamas e seus cabelos grisalhos esvoaçavam ao sabor da leve brisa. Charles sentiu um aperto no coração vendo o pai, aos 67 anos, testemunhar o trabalho de toda uma vida ser consumido pelas cinzas.
    Após horas de silêncio. Edson disse a seu filho: “Existe um grande valor num desastre como este. Todos os nossos erros são queimados.

    Graças a Deus e podemos começar tudo de novo”. E Thomas Edson, de fato, começou de novo. Até o incêndio ele tinha passado três anos tentando inventar o toca discos. Três semanas após o desastre ele conseguiu.