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Contradições Espírita

Contradições Espírita

Contradições Espiritas

 

(Parte 1)

Sim, há contradições! Os  espíritas costumam dizer que a Bíblia está repleta de erros e contradições e por isso não tem procedência divina.  Alegam que há relatos que são totalmente incompatíveis com a bondade e justiça divinas como, por exemplo, a pena de talião, guerras, escravidão e etc. E mais, situações incompatíveis com a Ciência.

 

Mas será que nos livros escritos pelo codificador Allan Kardec não existem contradições, erros? Se existem, porque criticam tanto a bíblia? Essa pergunta nos levam a duas possíveis respostas: Ou os espíritas não conhecem a fundo a própria crença, ou já detectaram tais situações controvertidas e passam por cima como se não existissem. Vamos ver a seguir que em determinados assuntos foi dito sim e não ao mesmo tempo.

 

 

Vamos analisar algumas questões:

 

 

1) Deus ordena a lei do olho por olho e dente por dente?

 

 

NÃO: O Espiritismo diz: Nosso Deus é diferente, “não é o Deus vingativo,  cruel, sanguinário e ciumento de Moisés,  não ordena que retribua olho por olho e dente por dente.”  (A Gênese, cap 1, item 23, FEB, grifo nosso).

 

SIM: “Tomai cuidado! Muito vos tendes enganado a respeito dessas palavras, como acerca de outras. A pena de talião é a  justiça de Deus. É Deus que a aplica. Todos vós sofreis essa pena a cada instante, pois que sois punidos naquilo que haveis pecado, nesta existência ou em outra. Aquele que foi causa dosofrimento para seus semelhantes virá achar-se numa condição em que sofrerá o que tenha feito sofrer. Este é o sentido das palavras de Jesus.” (O Livro dos Espíritos, questão 764, FEB,grifo nosso). 

 

 

Como pode o espiritismo criticar a Bíblia  quando ela fala da pena de talião se no próprio Livro dos Espíritos lemos que é Deus aplica tal pena?

 

2) Deus usa as guerras e escravidão para ensinar os povos?

NÃO: O Espiritismo afirma: “Nosso Deus é soberanamente bom, justo, manso, cheio de misericórdia, um Deus que jamais regaria a terra com sangue humano, jamais ordenaria  o massacre e extermínio dos povos”. (A Gênese, item 23, FEB, grifo nosso).

 

SIM: Pergunta feita por Allan Kardec aos espíritos: “qual foi o objetivo da Providência em tornar necessária a guerra?”. 

A resposta foi: “A liberdade e o progresso.” 

Então o codificador faz outra pergunta: “como poderia ser a liberdade e o progresso uma vez que a  guerra frequentemente resultou em escravização?”  

 

 

Resposta dos espíritos:  “Escravização temporária, para esmagar os povos, a fim de fazê-los progredir mais depressa.”(O Livro dos Espíritos, questão 744, FEB, grifo nosso).

 

 

Questionamento: Se Deus não ordena o massacre de pessoas, porque a Providência divina tornou necessária a guerra e a escravidão para esmagar os povos para que eles progredissem mais depressa?  

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(Parte 2)

 

3) A Encarnação/ Reencarnação pode acontecer em animais?

 

SIM:  “Nada aí há de impossível, nem o que, se assim for, afete a dignidade do homem. Bem pode dar-se quecorpos de macaco tenham servido de vestidura aos primeiros espíritos humanos, forçosamente pouco adiantados, que viessem encarnar na Terra, sendo essa vestidura mais apropriadas às suas necessidades e mais adequadas ao exercício  de suas faculdades, do que o corpo de outro animal. Em vez de se fazer para o Espírito um invólucro especial, ele teria achado um já pronto. Vestiu-se então da pele do macaco, sem deixar de ser Espírito humano, como o homem não raro se reveste de certos animais, sem deixar de ser homem. (A Gênese, Cap 6, item .15 212, FEB, grifo nosso ).

 

 

NÃO: “A encarnação dos Espíritos ocorre sempre na espécie humana. Seria um erro acreditar que a alma ou espírito pudesse encarnar num corpo animal”. (O Livro dos Espíritos, Introdução, item 6, grifo nosso).

       

 

Observação: Macaco é animal!

 

 

4) Deus permite torturas, canibalismos como formas de permitir a evolução das pessoas?

 

NÃO: “Esta já não é o Deus terrível, ciumento, vingativo, de Moisés; o Deus cruel e implacável, que rega a terra com o sangue humano, que ordena o massacre e o extermínio dos povos, sem excetuar as mulheres, as crianças e os velhos, e que castiga aqueles que poupam as vítimas...” (A Gênese, cap 1, item 23, grifo nosso).

 

SIM:  Kardec perguntou: “Assim, pode dar-se que os homens mais civilizados tenham sido selvagens e antropófagos?”

 

Tu mesmo o foste mais de uma vez, antes de seres o que és.” (O Livro dos Espíritos,questão 787, grifo nosso).

 

 

Ora, como pode o Espiritismo falar que o Deus, que é amor, esse Deus ensinado no Espiritismo não ordena o massacre e extermínio dos povos se a selvageria e antropofagia (canibalismo = crueldade!) são meios didáticos ensinado em O Livro dos Espíritos  para evolução espiritual das pessoas?



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(Parte 3)

5) Contradição científica: Há luas em Marte?

NÃO: Quem afirmou isso foi o espírito do falecido cientista Galileu! – “O número e o estado dos satélites de cada planeta têm variado de acordo com as condições especiais em que eles se formaram. Alguns não deram origem a nenhum astro secundário, como se verifica com Mercúrio, Vênus e Marte (2)...”(A Gênese, cap 6. 26, grifo nosso).

SIM: Porém,  15 anos depois....tiveram que acrescentar uma nota de rodapé nesse mesmo livro a respeito dessa questão 26: “(2) Nota da Editora: Em 1877, foram descobertos dois satélites de Marte: Fobos e Deimos.” (A Gênese, cap 6. 26).


Observação: Galileu Galilei quando estava vivo fez uso do telescópio e daqui mesmo da Terra conseguiu descobrir os satélites de Júpiter, montanhas e crateras na Lua e etc, porém, depois de  falecido, fora corpo, lá no espaço não conseguiu ver as duas luas de Marte?!

6) Existem pessoas em outros planetas?

SIM: São habitados todos os globos que se movem no espaço? A resposta foi: “SIM e o homem terreno está longe de ser, como supõe, o primeiro em inteligência, em bondade e em perfeição”. (O Livro dos Espíritos, questão 55, grifo nosso).

 

 

NÃO: Marte é um bom exemplo. Desde a década de 60 são enviadas sondas espaciais que chegaram perto de sua órbita tirando fotos, depois outras conseguiram pousar em seu solo, mas nenhuma civilização marciana foi encontra lá...nem um marciano sequer!

Se todos os planetas são habitados, onde estão os habitantes de Marte?

Como poderia ter gente vivendo em Vênus, por exemplo, onde a temperatura da superfície chega por volta de 450Cº fora as  chuvas de  ácido sulfúrico?!

Já teve sonda orbitando Mercúrio, mas nenhum mercuriano foi encontrado lá!

Como puderam afirmar os espíritos que todos os planetas são habitados? Quem se enganou, o codificador ou os espíritos? Quem é o responsável por essas contradições?

A justiça de Deus

Allan Kardec pergunta aos espíritos: “Em que se funda a lei da reencarnação?”. E responde: “Na justiça de Deus e na revelação; incessantemente repetimos…”.

Prossegue ele, afirmando: “A doutrina da reencarnação, que consiste em admitir para o homem muitas existências sucessivas, é a única que corresponde à idéia da justiça de Deus, comum respeito aos homens de condição moral inferior, a única que pode explicar o nosso futuro e fundamentar as nossas esperanças, pois oferece-nos o meio de resgatarmos os nossos erros por meio de novas provas. A razão assim nos diz, e é o que os Espíritos nos ensinam”. 1

Como vemos, a reencarnação, segundo Kardec, se justifica, pois “é a única que corresponde à idéia da justiça de Deus…” E afirma ele: “é o que os Espíritos nos ensinam”. Entretanto, vejamos uma situação em que esta suposta justiça de Deus não pode ser consumada.

A reencarnação de pessoas e animais

Preliminarmente, apontamos que os kardecistas não admitem o retrocesso dos espíritos ao corpo de animal. Diz kardec: “A pluralidade das existências, segundo o espiritismo, difere essencialmente da metempsicose, pois não admite aquele a encarnação da alma humana nos corpos dos animais, mesmo como castigo. Os Espíritos ensinam que a alma não retrograde, mas progride sempre”.2

Os animais não estão distantes dos homens no campo da inteligência. Segundo o espiritismo, é até uma ofensa chamar um animal de burro, porque o animal tira seu “princípio inteligente” do mesmo “elemento inteligente universal”. É o que ensina Allan Kardec. Ele pergunta e os espíritos respondem:

Allan Kardec: “606. Donde tira os animais o princípio inteligente que constitui a espécie particular de alma de que são dotados?”.

Espíritos: “Do elemento inteligente universal”.3

Allan Kardec: “597. Tendo os animais uma inteligência que lhes faculta certa liberdade de ação, haverá neles algum princípio independente da matéria?”.

Espíritos: “Sim, e que sobrevive ao corpo”.4

Allan Kardec: “600. Sobrevindo a morte do corpo, a alma do animal fica errante, como a do homem?”.

Espíritos: “Fica numa espécie de erraticidade, pois não está unida a um corpo…”.5

Allan Kardec: “601. Os animais estão sujeitos, como o homem, a uma lei progressiva?”.

Espíritos: “Sim, e daí vem que nos mundos superiores, onde os homens são mais adiantados, os animais também o são, dispondo de meios mais amplos de comunicação. São sempre, porém, inferiores ao homem, e se lhe acham submetidos, sendo para estes servidores inteligentes”.6

Allan Kardec: “603. Nos mundos superiores, os animais conhecem a Deus?”.

Espíritos: “Não. Para os animais, o homem é um deus, como outrora os Espíritos eram deuses para o homem”.7

Allan Kardec: “604. Mesmo aperfeiçoados nos mundos superiores, desde que os animais são sempre inferiores ao homem, segue-se que Deus teria criado seres intelectuais perpetuamente votados à inferioridade. Isto parece em desacordo com a unidade de vistas e de progresso que se notam em todas as Suas obras?”.

Espíritos: “Tudo se encadeia na Natureza, por elos que ainda estais longe de perceber; as coisas aparentemente mais disparatadas têm pontos de contato que o homem não pode compreender no seu estado atual”.8 (grifo do autor).

Allan Kardec: “604-a. Assim, a inteligência é uma propriedade comum, um ponto de contato entre a alma dos animais e do homem?”.

Espíritos: “Sim. Mas os animais apenas têm a inteligência da vida material. No homem a inteligência produz a vida moral”.9

Diante do exposto, perguntamos: “Como fica, então, a ‘idéia da justiça de Deus’, reclamada pelos espíritas de igualdade entre todos os seres criados por Deus, se ela não se dá com respeito aos animais, que serão perpetuamente destinados à inferioridade em relação aos homens, sendo o homem para os animais um deus?”

Os espíritas não têm resposta que satisfaça a esta indagação e só podem admitir que “as coisas aparentemente mais disparatadas têm pontos de contato que o homem não pode compreender no seu estado atual”.

O ensino dos espíritos

O codificador do espiritismo ressalta que a doutrina da reencarnação, o ensino mais importante e atraente dos espíritas, é resultado do ensino dos espíritos por ele recebido e exposto no Livro dos Espíritos, considerado “a Bíblia” dos espíritas. São 1.016 perguntas formuladas por Allan Kardec com respostas supostamente dadas pelos espíritos. Assim, o ensino da reencarnação, segundo Kardec, foi dado pelos espíritos.

Escreve Kardec: “Não somente por que ela nos veio dos Espíritos, mas porque nos parece a mais lógica e a única que resolve as questões até então insolúveis. Que ela nos viesse de um simples mortal, a adotaríamos da mesma maneira, não hesitando em renunciar as nossas próprias idéias. Do mesmo modo, nós a teríamos repelido, embora viesse dos Espíritos se nos parecesse contrária à razão, como repelimos tantas outras”.10

O caráter essencial da doutrina espírita

Allan Kardec estabelece, como se pode identificar, uma doutrina dada pelos espíritos. Diz ele: “O caráter essencial desta doutrina, a condição de sua existência, está na generalidade e concordância do ensino; donde resulta que todo princípio que não recebeu a consagração do assentimento da generalidade não pode ser considerado parte integrante desta mesma doutrina, mas simples opinião isolada, cuja responsabilidade o espiritismo não assume”11 (grifo do autor).

Mas o grande problema para os espíritas, confessado por Allan Kardec, é que não se pode identificar o ensino unânime dos espíritos sobre a reencarnação. Diz ele: “Seria o caso, talvez, de examinar-se porque todos os Espíritos não parecem de acordo sobre este ponto”.12 E mais: “De todas as contradições que se observam nas comunicações dos Espíritos, uma das mais chocantes é aquela relativa à reencarnação, como se explica que nem todos os Espíritos a ensinam?” 3 (grifo do autor).

Espíritas versus Espíritas

Notável é que não exista identidade doutrinária entre os espíritas anglo-saxões (os de fala inglesa, principalmente) e os espíritas de origem latina (línguas francesa, portuguesa, espanhola etc.). Enquanto os espíritas de origem latina admitem a doutrina reencarnacionista, o mesmo não acontece com os de origem inglesa, que negam peremptoriamente esta doutrina. Dizem que, na verdade, a doutrina da reencarnação ensinada por Allan Kardec no Livro dos Espíritos não é dos espíritos, mas do próprio Allan Kardec.

Em verdade, não há dúvidas a respeito desta invenção, pois o próprio Allan Kardec foi muito claro ao declarar que a doutrina da reencarnação seria descartada se não pudesse aceitá-la racionalmente: “Que ela nos viesse de um simples mortal, e a adotaríamos da mesma maneira, não hesitando em renunciar as nossas próprias idéias. Do mesmo modo, nós a teríamos repelido, embora viesse dos Espíritos se nos parecesse contrária à razão, como repelimos tantas outras”.

Isso mostra que a mais divulgada e atraente doutrina espírita realmente não é ensino dos espíritos, mas ensino do seu codificador, uma vez que há explícita falta de generalidade e concordância por parte dos espíritos.

Cai por terra, então, a doutrina mais importante do espiritismo pelas seguintes razões:

  1. A alegada justiça de Deus não existe entre todas as criaturas, homens e animais, pois sempre persiste a diferença entre as duas criações, sendo o homem um deus para os animais.
  2. A reencarnação, na verdade, não é de origem dos espíritos, mas do próprio Allan Kardec.

Redenção pelo sangue de Cristo

Os espíritas se revoltam quando ouvem falar da redenção por meio de Cristo mediante sua morte na cruz. Repelem-na ostensivamente. O substituto de Allan Kardec na hierarquia espírita, Leon Denis, se pronuncia acintosamente sobre o ensino bíblico da nossa redenção por Cristo nas seguintes palavras: “Não, a missão de Cristo não era resgatar com o seu sangue os crimes da humanidade. O sangue, mesmo de um Deus, não seria capaz de resgatar ninguém. Cada qual deve resgatar-se a si mesmo, resgatar-se da ignorância e do mal. É o que os espíritos, aos milhares, afirmam em todos os pontos do mundo”.14

Tal declaração blasfema não invalida o ensino bíblico da nossa redenção por Cristo mediante sua morte na cruz. Tenhamos presentes as palavras de Paulo sobre a falibilidade humana ante a verdade de Deus exarada na Bíblia:

“Pois quê? Se alguns foram incrédulos, a sua incredulidade aniquilará a fidelidade de Deus? De maneira nenhuma; sempre seja Deus verdadeiro, e todo o homem mentiroso; como está escrito: Para que sejas justificado em tuas palavras, e venças quando fores julgado” (Rm 3.3,4; grifo do autor).

A Bíblia apresenta os seguintes pontos sobre a nossa redenção por Cristo, contrariando a posição doutrinária espírita:

  1. O evangelho verdadeiro foi resumido por Paulo nos seguintes fatos: “Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras” (1Co 15.3,4).

Estas palavras de Paulo são a repetição da profecia de Isaías com relação à obra redentora de Jesus: “Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Is 53.4,5). Está é a mensagem central cristã.

  1. Nossa redenção por Cristo é a medula do evangelho: “Bem como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos” (Mt 20.28).
  2. O texto de João 3.16 é considerado a Bíblia em miniatura: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.
  3. Negar a redenção por Cristo é estar sob inspiração satânica: “Desde então começou Jesus a mostrar aos seus discípulos que convinha ir a Jerusalém, e padecer muitas coisas dos anciãos, e dos principais dos sacerdotes, e dos escribas, e ser morto, e ressuscitar ao terceiro dia. E Pedro, tomando-o de parte, começou a repreendê-lo, dizendo: Senhor, tem compaixão de ti; de modo nenhum te acontecerá isso. Ele, porém, voltando-se, disse a Pedro: Para trás de mim, Satanás, que me serves de escândalo; porque não compreendes as coisas que são de Deus, mas só as que são dos homens” (Mt 16.21-23).

Seria bom que os espíritas se mostrassem mais humildes e deixassem os ensinos errôneos que seguem (1Tm 4.1) para aceitar o ensino bíblico da nossa redenção por Cristo. Se Cristo pagou nossa redenção na cruz, por que a insistência dos espíritas em querer comprar sua redenção mediante boas obras por meio de sucessivas reencarnações? Na cruz, Jesus bradou: “Tudo está consumado!” (Jo 19.30).

O apóstolo Paulo foi enfático neste particular, dizendo: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie; porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas” (Ef 2.8-10).